João Pedro <3
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Ficar sem ti é ter a noção do tempo e não saber preenchê-lo, é perder a paz e conhecer a ausência de alguém presente. Ficar sem ti, talvez seja o maior desafio para o meu coração, é ter necessidade de me manter acordada para a vida enquanto meu corpo adormece na tua ausência. Ficar sem ti é tentar permanecer calada enquanto meu peito grita, é procurar respostas e não encontrar, é descobrir forças no infinito, é morrer de saudades a todo instante, e é além disto tudo, lutar e permanecer imóvel enquanto este amor cresce e floresce. Mais do que meras palavras possam descrever, amar não basta, querer-te não chega , ter-te é tudo o que eu quero!
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Lembro-me de olhar pelo retrovisor e pensar que a partir daquele momento teria sempre alguém a meu lado, com quem me preocupar, por quem sofrer... até podiamos ir distantes um do outro, mas íamos no mesmo caminho, caminho esse que nunca quiz que acabasse. Agora limito-me a olhar em frente, o passado desapareceu como se de uma ilusão se tratasse. O caminho trocou-nos as voltas e seguimos em direcções opostas.
terça-feira, 12 de julho de 2011
“Quando se perde um homem, há outro igual ao virar da esquina. Quando se perde uma mulher, é uma vida. Os amigos arranjam-se e as mulheres também, mas as mulheres ninguém sabe como é. As mulheres sabem. Os homens pensam. As mulheres pensam que sabem. Os homens sabem que não sabem. Mas são as mulheres que acabam por ter razão.”
domingo, 3 de julho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
Meu Ju @ há dias em que me fazes falta, todos mas uns mais que outros ... as memorias são um poço de saudade, cheio de olhares, sorrisos, lágrimas e miminhos! A nossa cumplicidade é algo indescritível, e a confiança essa é inquebrável. És um porto de abrigo, um infinito de orgulho, és alguém que considero mais que um melhor amigo, mais que um irmão, és mais que uma história, mais que uma simples pessoa, és um ser único e inigualável! Tens o coração mais puro que conheço, tens uma magia tão forte e tão estranha dentro de ti, consegues dar um significado único á minha vida, uma simples palavra vinda de ti toma proporções incríveis em mim! ADORO-TE JUNIOR SOUZA @ pode não ser desde sempre , mas de certeza que será para sempre !
(don't copy that please)
(don't copy that please)
quarta-feira, 15 de junho de 2011
" Um tempo que o vento levou, uma historia que o tempo cancelou, um amor que na janela descansou, se um tempo estará na rota do mundo, um tempo, haverá tempestades de ilusão, terramotos de sofrimento, desabamento de solidão, vulcão de lágrimas, guerra de dor, movimento de amor, que só o tempo apagou… " - D.A.
sábado, 11 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Cheguei ao ponto de querer tudo e dar pouco ou nenhum valor as coisas. O que acontece pouco interesse tem! Sinto-me incapaz de me apegar a algo ou a alguém. Aquilo que tenho tornou-se supérfluo aos meus olhos. Escuto, falo, sinto mas nada r...etrai a minha atenção. Deixei de olhar para a inocência daquilo que me rodeia. Agora percebo, nada nem ninguém é realmente bom, nem eu. Por muito que tente ser melhor, as cenas acabam por tomar as suas formas e eu tento apenas safar-me como posso. Por vezes seria bom se pudesse isolar-me de tudo e tentar talvez noutro lugar a tal perfeição que eu ingenuamente queria atingir. Embora tenha algumas vontades e objectivos, há sempre algo que vem mudar o rumo que tracei! Hoje tudo isto visto de forma realista tornou-se num sitio desinteressante e desolador que estraga qualquer tipo de planos previstos, que no fundo não deixa ninguém ser feliz. E mesmo pensando na irreal possibilidade da existência de varias vidas, acredito que ia continuar a não saber vive-las e aproveita-las, porquês os erros iam continuar a existir de todas as partes. Há recaídas e desabafos de feridas que jamais irão passar, e mesmo ao sermos obrigados a viver o dia-a-dia, aquilo que sentimos nunca e benéfico e muito menos para toda a vida., porque é impossível não mudarmos com a vida se nos lhe pertencemos. Pensar que bastava uma pequena mudança e tudo seria tão mais fácil! Enfim hoje aquilo que quero sobrepõe-se a tudo aquilo que é posterior a mim ...
quarta-feira, 13 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
domingo, 20 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
Quis escrever um poema sobre o fim de um amor, mas nem rima, nem palavras, nada fazia sentido, nada podia ser cantado, a caneta ficou estática na mesa, a tecla nem se moveu, apenas pairou o silêncio e mais nada.
Quando um amor acaba não é assim, de repente. Pode acabar a relação, o contacto físico, os sentidos podem ficar tumultuados, e a vida parece perder todo o sentido. Chora-se. Ah! Sim! Chora-se muito. O frio é mais frio, o calor não aquece, no ar permanece um aroma íntimo, as paredes ficam mais altas e desnudas. Aquela pessoa já não está ali. Depois começa-se a perguntar porque tudo teve de terminar. A ausência perturba o pensamento. Passa-se do remorso à raiva, em menos de um minuto, começa-se a apelar à memória que nos atraiçoa, tal como essa pessoa, trazendo-nos momentos idílicos para que o sofrimento seja maior, e os maus momentos onde estão guardados? Onde ficam aqueles momentos que nos levaram à separação? Com esforço, como se fizéssemos um exame, consegue-se trazer à toa uma discussão, um gesto brusco, o horror da traição descoberta, aquele dia, aquela semana, aquele momento em que foi preciso dizer: “Não! Basta!”
Mas não chega, o tempo passa e o amor persiste em continuar, já não há raiva, nem emoção, apenas uma ténue luzinha de esperança. Acalenta-se essa pequena chama, todos os esforços vão para que não se apague, e ela vai nos confortando, levando-nos ao reino da ilusão, deixando de fora a frustração. O amor outrora tão real torna-se numa imagem virtual, onde se espelha o rosto de alguém que não caiu na sombra do esquecimento, mas que há muito foi perdoado.
Parece quase uma doença, uma dependência, cujo tratamento é repudiado em vez de seguido à risca para a cura total.
Porém, um dia, sem mais, a realidade toca-nos no ombro e diz: “Acorda, não vale a pena!”
A luzinha ténue extingue-se, como se um sopro de vento a varresse de vez. O amor acabou. Morreu. Assistimos ao seu fim, sem uma lágrima, num misto de pena e de recordações desfocadas. Talvez seja por isso que o poema não sai, não há senão a palavra fim.
Quando o amor acaba, a liberdade começa.
Porque demorámos tanto tempo a deixá-lo morrer, se ele nos pedia o fim que lhe negávamos?
Quando o amor acaba, a vida começa … e quem sabe? …Outro amor virá, ou talvez aquele regresse.
Tal como dizia Vinicius de Morais: “O amor é eterno enquanto dura.”
Quando um amor acaba não é assim, de repente. Pode acabar a relação, o contacto físico, os sentidos podem ficar tumultuados, e a vida parece perder todo o sentido. Chora-se. Ah! Sim! Chora-se muito. O frio é mais frio, o calor não aquece, no ar permanece um aroma íntimo, as paredes ficam mais altas e desnudas. Aquela pessoa já não está ali. Depois começa-se a perguntar porque tudo teve de terminar. A ausência perturba o pensamento. Passa-se do remorso à raiva, em menos de um minuto, começa-se a apelar à memória que nos atraiçoa, tal como essa pessoa, trazendo-nos momentos idílicos para que o sofrimento seja maior, e os maus momentos onde estão guardados? Onde ficam aqueles momentos que nos levaram à separação? Com esforço, como se fizéssemos um exame, consegue-se trazer à toa uma discussão, um gesto brusco, o horror da traição descoberta, aquele dia, aquela semana, aquele momento em que foi preciso dizer: “Não! Basta!”
Mas não chega, o tempo passa e o amor persiste em continuar, já não há raiva, nem emoção, apenas uma ténue luzinha de esperança. Acalenta-se essa pequena chama, todos os esforços vão para que não se apague, e ela vai nos confortando, levando-nos ao reino da ilusão, deixando de fora a frustração. O amor outrora tão real torna-se numa imagem virtual, onde se espelha o rosto de alguém que não caiu na sombra do esquecimento, mas que há muito foi perdoado.
Parece quase uma doença, uma dependência, cujo tratamento é repudiado em vez de seguido à risca para a cura total.
Porém, um dia, sem mais, a realidade toca-nos no ombro e diz: “Acorda, não vale a pena!”
A luzinha ténue extingue-se, como se um sopro de vento a varresse de vez. O amor acabou. Morreu. Assistimos ao seu fim, sem uma lágrima, num misto de pena e de recordações desfocadas. Talvez seja por isso que o poema não sai, não há senão a palavra fim.
Quando o amor acaba, a liberdade começa.
Porque demorámos tanto tempo a deixá-lo morrer, se ele nos pedia o fim que lhe negávamos?
Quando o amor acaba, a vida começa … e quem sabe? …Outro amor virá, ou talvez aquele regresse.
Tal como dizia Vinicius de Morais: “O amor é eterno enquanto dura.”
segunda-feira, 7 de março de 2011
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